Liberdade Religiosa.


A liberdade religiosa é um direito de todo ser humano, e se baseia na liberdade de pensamento do indivíduo. Onde não existe essa liberdade, no caso religiosa, temos a ''ditadura religiosa''. Esse exemplo de ditadura ocorreu em vários séculos de nossa existência, por todo o mundo, como em nossa colonização, obrigando os habitantes silvícolas à se submeterem a religião católica.
Também uma das virtudes cardeais de um DeMolay, Reverência Pelas Coisas Sagradas, preza que não importa sua crença ou fé, apenas que acredite em um ser superior. Essa virtude tem uma influência tamanha na vida de um DeMolay, que modificará sua interpretação para com a ritualística, para poder empregar esse conhecimento em toda sua vida.
Agora, por que a liberdade religiosa é tão importante? Isso se deve ao fato que religião (vem do latim Re-Ligare, que seria a religação com o divino) deve ser optada por cada um de nós. Não se deve aceitar uma realidade ou fé que não se encaixe em seu ponto de vista, pois a religião, seu elo para a ligação com o divino, é uma coisa particular, que não pode ser imposta de maneira alguma.
O catolicismo é a religião com maior número de seguidores no mundo. Por quê? Essa influência vem da época das colonizações, em que a maior parte dos navengantes partiam da Espanha e Portugal, praticamente as maiores potências navais da época. Eles colonizaram grande parte do território ocidental, empregando essa religião. Podemos notar que, do lado oriental, as religiões são mais variadas, de influências de diversas culturas.
Resumindo, religião é uma coisa de cada pessoa. Como eu poderia dizer que minha fé está certa e contradizer a sua? Sobre esse assunto, nosso conhecimento e compreensão é muito pequeno para podermos julgar. Devemos respeitar a ''afinidade'' da pessoa com o divino.Isso se deve porque todo ser humano é único, assim como sua decisão.


Lucas Laprano''
fonte:http://www.demolayfranca.org.br/

Código de Ética DeMolay.


Código de Ética
Um DeMolay serve a Deus;
Um DeMolay honra todas as mulheres;
Um DeMolay ama e honra seus pais;
Um DeMolay é honesto;
Um DeMolay é leal a ideais e amigos;
Um DeMolay executa trabalhos honestos;
Um DeMolay é cortês;
Um DeMolay é sempre um cavalheiro;
Um DeMolay é um patriota tanto em tempo de paz quanto em tempo de guerra;
Um DeMolay sempre permanece inabalável a favor das escolas públicas;
Um DeMolay é o orgulho de sua Pátria, seus pais, sua família e seus amigos;
A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança;
Um DeMolay, por preceito e exemplo, deve manter os elevados níveis aos quais ele se comprometeu.
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História de Jacques DeMolay (PARTE 3).


Papa Clemente V
Finalmente, em 18 de março de 1314, uma comissão especial, que havia sido nomeada pelo Papa, reuniu-se em Paris para determinar o destino de DeMolay e três de seus Preceptores na Ordem. Entre a evidência que os comissários leram, encontrava-se uma confissão forjada de Jacques DeMolay há seis anos passados. A sentença dos juizes para os quatro cavaleiros era prisão perpétua. Dois dos cavaleiros aceitaram a sentença, mas DeMolay não; ele negou a antiga confissão forjada, e Guy D'Avergnie ficou a seu lado. De acordo com os costumes legais da época, isso era uma retratação de confissão e punida por morte. A comissão suspendeu a seção até o dia seguinte, a fim de deliberar. Felipe não quis adiar nada e, ouvindo os resultados da Corte, ele ordenou que os prisioneiros fossem queimados no pelourinho naquela tarde.
Quando os sinos da Catedral de Notre Dame tocavam ao anoitecer do dia 18 de março de 1314, Jacques DeMolay e seu companheiro foram queimados vivos no pelourinho, numa pequena ilha do Rio Sena, destemidos até o fim. Apesar do corpo de DeMolay ter perecido naquele dia, o espírito e as virtudes desse homem, ficaram para sempre.

História de Jacques DeMolay (PARTE 2)


Filipe IV, O belo
O ano de 1305 encontra a Ordem dos Cavaleiros do Templo e a Ordem dos Hospitalários sediados na ilha de Chipre, pois os muçulmanos haviam retomado a Terra Santa. Ansiavam por uma última Cruzada, que jamais ocorreu. O rei da França Felipe de Valois, conhecido como “Felipe o Belo”, concebeu um plano voltado a apoderar-se da enorme riqueza dos Templários e ter perdoada sua enorme dívida para com a Ordem e assim amealhar recursos para seus projetos temporais de ampliação territorial sobre a Inglaterra. Para tanto precisava da aquiescência do papa Clemente V (Bernardo de Goth, ex-arcebispo de Bordeaux) que, imediatamente, concebeu o plano de unificar as duas Ordens rivais, ou subordinar todos aos Hospitalários. Convocou os dois Grãos Mestres de ambas as Ordens a um encontro em Paris. O Grão Mestre dos Hospitalários deu uma desculpa convincente e faltou ao encontro. Jacques De Molay, Grão Mestre dos Templários, então contando quase 70 anos de idade, compareceu ao encontro com dois documentos: um plano detalhado para uma nova Cruzada (que presumia ser o principal motivo da convocação) e um arrazoado explicando as diferenças e motivos que considerava relevantes para manter Templários e Hospitalários como ordens distintas.
De Molay foi recebido com todas as honras em Paris. Durante dois anos – período durante o qual Felipe de Valois ficou de apresentar sua decisão final sobre os dois documentos trazidos por Jacques De Molay – Guilherme de Nogaret, ministro de Felipe “o Belo”, arquitetou o plano para aprisionar a um só tempo todos os Templários em todos os pontos da Europa. Foram expedidas cartas lacradas aos senescais (líderes políticos e religiosos locais) de todas as paróquias com ordens expressas de somente abri-las a 12 de setembro de 1307. Naquela data, Jacques De Molay contava-se entre os maiores nobres da Europa a carregarem o caixão da princesa Catarina, falecida esposa do irmão do rei Felipe, Carlos de Valois. No mesmo momento em que o Grão Mestre dos Templários participava deste solene evento fúnebre em companhia dos nobres, não havia meios que lhe permitissem saber da trama, menos ainda do conteúdo das cartas que, abertas, tornariam a sexta-feira 13 (naquele caso de setembro de 1307) o dia mais aziago do ano: 15 mil homens (o número total de Cavaleiros Templários) deveriam ser aprisionados em grilhões especialmente confeccionados e despachados a todos os pontos com esta finalidade.
DeMolay e milhares de outros Templários foram presos e atirados em calabouços. Foi o começo de sete anos de celas úmidas e frias e torturas desumanas e cruéis para DeMolay e seus cavaleiros. Felipe forçou o Papa Clemente V a apoiar a condenação da Ordem, e todas as propriedades e riquezas foram transferidas para outros donos. O Rei forçou DeMolay a trair os outros líderes da Ordem e descobrir onde todas as propriedades e os fundos poderiam ser encontrados. Apesar do cavalete e outras torturas, DeMolay recusou-se.

História de Jacques DeMolay (PARTE 1)


Jacques DeMolay,
Jacques DeMolay nasceu em Vitrey, na França, no ano de 1244. Pouco se sabe de sua família ou sua primeira infância. Sabe-se que na idade de 21 anos, ele tornou-se membro da Ordem dos Cavaleiros Templários
A Ordem participou destemidamente de numerosas Cruzadas, e o seu nome era uma palavra de ordem de heroísmo, quando, em 1298, DeMolay foi eleito Grão Mestre. Era um cargo que o classificava como e muitas vezes acima de grandes lordes e príncipes. DeMolay assumiu o cargo numa época em que a situação para a Cristandade no Oriente estava ruim. Os infiéis sarracenos haviam conquistado os Cavaleiros das Cruzadas e capturado a Antioquia, Trípoli, Jerusalém e Acre. Restaram somente os "Cavaleiros Templários" e os "Hospitalários" para confrontarem-se com os sarracenos. Os Templários, com apenas uma sombra de seu poder anterior, se estabeleceram na ilha de Chipre, com a esperança de uma nova Cruzada. Porém, as esperanças de obterem auxílio da Europa foram em vão pois, após 200 anos, o espírito das Cruzadas havia-se extinguido.
Os Templários foram fortemente entrincheirados na Europa e Grã-Bretanha, com suas grandes casas, suas ricas propriedades, seus tesouros de ouro; seus líderes eram respeitados por príncipes e temidos pelo povo, porém não havia nenhuma ajuda popular para eles em seus planos de guerra. Foi a riqueza, o poder da Ordem, que despertou os desejos de inimigos poderosos e, finalmente, ocasionou sua queda.
Em 1305, Felipe, o Belo, então Rei da França, atento ao imenso poder que teria se ele pudesse unir as Ordens dos Templários e Hospitalários, conseguindo um titular controle, procurou agir assim. Sem sucesso em seu arrebatamento de poder, Felipe reconheceu que deveria destruir as Ordens, a fim de impedir qualquer aumento de poder do Sumo Pontificado, pois as Ordens eram ligadas apenas à Igreja.

Passagem de Marilusa Moreira V. em Franca


A vinda da médium Marilusa Moreira V. em Franca nos trás boas lembraças até hoje.
Na foto ao lado temos Marilusa na Loja Maçonica "Amor á Virtude" que foi recepcionada pelo Venerável Mestre Dr. Eliseu Florentino da Mota Junior, Nadia Luz, e membros da ordem DeMolay.Neste dia tivemos uma ótima palestra "dirigida" por Thomás Antonio Gonzaga, e equipe que fizeram parte da Incofidência mineira, um dos fatos históricos mais importantes do Brasil.
No dia seguinte tivemos a pintura mediunica, cuja tem a participação de pintores famosos, que são conhecidos mundialmentes, por marcarem história com a beleza de suas pinturas ou escuturas, a pintura é "dirigida" por Leonardo DaVinci.
A pequena passagem de Marilusa em Franca com a duração de três dias, não foi só para aumentar nosso conhecimanto sobre o Espiritismo, mais também de toda a HISTÓRIA e CULTURA mundial.
Luís Fernando Silveira''.

Questões




olá,
estou aqui para expor acontecimentos da minha vida atravéz do espiritismo e da ordem DeMolay!!!!!!
então para começar, um texto de Bezerra de Menezes:
“O Senhor corrige:a ignorância: com a instrução;o ódio: com o amor;a necessidade: com o socorro;o desequilíbrio: com o reajuste;a ferida: com o bálsamo;a dor: com o sedativo;a doença: com o remédio;a sombra: com a luz;a fome: com o alimento;o fogo: com a água;a ofensa: com o perdão;o desânimo: com a esperança;a maldição: com a benção.Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe.Simples ilusão.O mal não suprime o mal.Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.”Bezerra de Menezes.'.


Luis Fernando Silveira''